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sábado, 26 de novembro de 2016

Tio Yokama quase perdeu o braço nas geleiras. Toma juiz tioooo



AS 25 CURIOSIDADES SOBRE O PICO DO EVEREST


O Himalaia surgiu durante o período Mioceno, entre 26 e 7 milhões de anos atrás, resultado do choque entre as placas tectônicas indiana e Eurasiática. O Monte Everest apareceu algum tempo depois, durante o Pleistoceno, há 2,5 milhões de anos.
A placa indiana avança cerca de 5 centímetros em direção à placa da Eurasiática todos os anos.
Todas as montanhas com mais de 8 mil metros de altitude ficam no Himalaia.
O Monte Everest é a montanha mais alta do mundo, com 8 850 metros. A segunda mais alta é o K2, com 8 611 metros. A terceira é o Kangchenjunga, com 8 598 metros.
O Everest cresce de 0,5 a 0,8 milímetros por ano.
O oxigênio no alto do Everest é três vezes menor do que no nível do mar. É por esse motivo que os alpinistas costumam usar garrafas de oxigênio suplementar.
A temperatura média no cume da montanha varia entre -40º e -70º Celsius.
O Everest é constantemente varrido por correntes de vento chamadas jetstreams, que podem chegar a incríveis 200 quilômetros por hora.
O Everest é uma montanha fincada na fronteira entre o Nepal e o Tibete. Para escalá-lo, os visitantes precisam de autorização do governo nepalês ou chinês (depende da rota de ascensão).
Em nepalês, o pico leva o nome de Sagarmatha (Rosto do Céu), e em tibetano de Qomolangma (Mãe do Universo).
O monte recebeu o nome de Everest em homenagem ao geógrafo e topógrafo galês George Everest, topógrafo-geral na Índia.
Os melhores meses para escalar essa montanha são abril e maio.
Os primeiros homens a atingirem o cume do Everest foram o neozelandês Edmund Hillary e o sherpa Tenzing Norgay em 29 de maio de 1 953.
Os 50 anos do feito de Hillary e Norgay foi comemorado por Peter Hillary e Janling Norgay, filhos dos pioneiros, que atingiram o pico em 25 de maio de 2 002.
O primeiro brasileiro a alcançar o cume do Everest foi o paranaense Waldemar Niclevicz, em 1 995.
Até maio de 2 013 morreram 238 pessoas no Everest. A maior parte das mortes ocorreu durante a descida.
Existem cerca de 120 corpos abandonados na montanha.
O maior número de mortes num único dia ocorreu durante a temporada de escalada de 1 996, quando 19 pessoas perderam a vida na tentativa de chegar ao cume. A tragédia foi descrita em pormenores no livro No Ar Rarefeito, do jornalista Jon Krakauer.
Os efeitos da altitude são terríveis: a 3 000 metros acima do nível do mar, o alpinista começa a apresentar dificuldades respiratórias; de 6 000 a 8 000 metros, ele sente tonturas, tem náuseas, sofre alucinações, pode ter partes do corpo congeladas, apresenta embolia pulmonar…
Acredite, o título de montanha mais perigosa do mundo vai para o vizinho K2. Além dos 8 611 metros de escalada, o alpinista é obrigado a enfrentar avalanches, nevascas, paredões gigantescos e abismos fatais. De cada quatro alpinistas que chegam ao topo do K2, um morre.
Os alpinistas que costumam ano após ano escalar o Everest deixaram mais de 17 toneladas de lixo no caminho.
O primeiro amputado a chegar ao Everest foi o neozelandês Mark Inglis, em 2 006. Quatro anos antes, o norte-americano Erik Weihenmayer realizou a proeza de ser o primeiro cego a alcançar a montanha.
A pessoa mais jovem a subir o Monte Everest foi o nepalês Sambu Tamang, em 1 973. Ele tinha apenas 16 anos quando realizou a proeza.
Os guias e carregadores (uma espécie de “faz tudo”) das expedições são chamados de sherpas. Os sherpas (ou xherpas) são um etnia da região montanhosa do Himalaia. Acostumados com as montanhas, eles são mais resistentes às elevadas altitudes.
Mas qual o custo para chegar no Everest? Acredite se quiser, mas não é nada barato: de R$ 120 mil a R$ 300 mil por pessoa (valores de 2 003).

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